Identificando o Sujeito da Frase
3 respostas
- Jlmmelo
- Membro desde: 29 Jul 2011, 21:17
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Para se analisar sintaticamente uma oração e descobrir se o sujeito é simples, composto, oculto ou indeterminado, deve-se fazer as perguntas ao verbo:
1 ) Quem pratica a ação?
2) Quem sofre a ação?
3) Quem possui a qualidade?
A resposta indica o sujeito do verbo.
No caso "Subiu o preço da carne" há uma inversão... "O preço da carne subiu". Portanto, sujeito: o preço da carne; verbo intransitivo: subiu.
É um jogada de marketing, rs... Não se coloca o sujeito como pessoa para que não se tenha a responsabilidade.
Imagine agora este diálogo entre o açougueiro e seu freguês:
- Seu Carlos!
- Diga.
- Sabe o que aconteceu?
- O que foi?
- Eu subi o preço da carne.
Com certeza perderia o freguês ou o freguês ficaria furioso ou o açougueiro teria que dar mil e uma explicações.
Agora se ele responder:
- Subiu o preço da carne.
Ao dar a má notícia nesses termos, ele procura atenuar a sua dose de responsabilidade sobre o ocorrido.
Se a empregada quebrar um vaso de porcelana, com certeza ela vai dizer para a patroa: "Quebrou o vaso de porcelana" e não "Eu quebrei o vaso de porcelana".
Esse manuseio de informações, com a troca do sujeito e conforme a intenção, boa ou má, ocorre em qualquer setor de atividade: na vida profissional, nas notícias de TV, rádio, jornal, etc. É só observar e analisar.
1 ) Quem pratica a ação?
2) Quem sofre a ação?
3) Quem possui a qualidade?
A resposta indica o sujeito do verbo.
No caso "Subiu o preço da carne" há uma inversão... "O preço da carne subiu". Portanto, sujeito: o preço da carne; verbo intransitivo: subiu.
É um jogada de marketing, rs... Não se coloca o sujeito como pessoa para que não se tenha a responsabilidade.
Imagine agora este diálogo entre o açougueiro e seu freguês:
- Seu Carlos!
- Diga.
- Sabe o que aconteceu?
- O que foi?
- Eu subi o preço da carne.
Com certeza perderia o freguês ou o freguês ficaria furioso ou o açougueiro teria que dar mil e uma explicações.
Agora se ele responder:
- Subiu o preço da carne.
Ao dar a má notícia nesses termos, ele procura atenuar a sua dose de responsabilidade sobre o ocorrido.
Se a empregada quebrar um vaso de porcelana, com certeza ela vai dizer para a patroa: "Quebrou o vaso de porcelana" e não "Eu quebrei o vaso de porcelana".
Esse manuseio de informações, com a troca do sujeito e conforme a intenção, boa ou má, ocorre em qualquer setor de atividade: na vida profissional, nas notícias de TV, rádio, jornal, etc. É só observar e analisar.
Uma técnica bastante utilizada é a pergunta que devemos fazer ao verbo.
O que é que ou Quem é que + [verbo]?
No caso da oração "subiu o preço da carne", devemos fazer a seguinte pergunta: "O que é que subiu?". O próprio verbo vai te responder que quem subiu foi O PREÇO DA CARNE. O preço da carne, portanto, é o nosso sujeito.
O que é que ou Quem é que + [verbo]?
No caso da oração "subiu o preço da carne", devemos fazer a seguinte pergunta: "O que é que subiu?". O próprio verbo vai te responder que quem subiu foi O PREÇO DA CARNE. O preço da carne, portanto, é o nosso sujeito.